Ministério da Cultura  apresenta

PALESTRA GRATUITA: COMO A ARTE TRANSFORMA

ação de contrapartida social do Circuito Nacional de Teatro no Espírito Santo – ano 13 – Pronac 204537 

O Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, promove oficina gratuita, através de palestra, “Como a Arte Transforma”, com elenco, direção e produção do espetáculo “Gargalhada Selvagem”, Alexandra Richter, Aline Gabetto, Bruna Dornellas, Joel Vieira, Rodrigo Fagundes e Wesley Telles, no Teatro Universitário, no dia 18 de junho, domingo, às 10 da manhã.

A palestra com 450 vagas, “Como a Arte Transforma” será para aqueles que acreditam no poder da cultura.

A arte tem o poder de transformar de várias maneiras. Ela pode transformar tanto o indivíduo quanto a sociedade em geral. Há algumas formas pelas quais a arte pode ter um impacto transformador:

⦁ Expressão pessoal: A arte permite que os artistas expressem suas emoções, pensamentos e experiências de forma única. Ao criar uma obra de arte, o artista pode explorar sua identidade, liberar suas emoções e encontrar significado em sua vida. Isso pode levar a uma maior autoconsciência, crescimento pessoal e transformação interior.

⦁ Conscientização social: A arte pode levantar questões sociais importantes e aumentar a conscientização sobre problemas e injustiças. Ela pode retratar temas como desigualdade, discriminação, pobreza, política e meio ambiente, despertando a compaixão e incentivando o diálogo e a mudança social. Através da arte, as pessoas podem se envolver com questões críticas e serem inspiradas a agir.

⦁ Empatia e conexão: A arte tem o poder de criar empatia, permitindo que as pessoas se coloquem no lugar dos outros e compreendam diferentes perspectivas. Ela pode abordar temas universais e compartilhar histórias e experiências humanas comuns, promovendo a compreensão mútua e a solidariedade. Através da arte, podemos nos conectar uns com os outros em um nível emocional e transcender barreiras culturais e sociais.

⦁ Transformação estética: A experiência da arte pode ser transformadora em si mesma. Ao apreciar uma pintura, escultura, música ou dança, podemos ser transportados para um estado de admiração e contemplação. A beleza e a criatividade presentes na arte podem despertar emoções profundas, inspiração e uma sensação de transcendência. Essas experiências estéticas podem levar a uma apreciação renovada do mundo ao nosso redor e a uma mudança de perspectiva.

⦁ Inovação e mudança cultural: A arte desafia as convenções estabelecidas e pode impulsionar a inovação e a mudança cultural. Os artistas muitas vezes exploram novas formas de expressão, experimentam técnicas e materiais inovadores, e questionam as normas existentes. Suas obras podem inspirar outras pessoas a pensarem de maneira diferente, a questionarem o status quo e a contribuírem para o avanço da sociedade.
Essas são apenas algumas maneiras pelas quais a arte pode transformar. Seu poder está na capacidade de estimular a reflexão, despertar emoções, criar conexões e inspirar ações. A arte é um meio poderoso de comunicação e pode desempenhar um papel significativo na transformação pessoal e social.

E os responsáveis pela palestra são grandes conhecedores da arte:

Sobre Alexandra Richter

É atriz e humorista no cinema, teatro e televisão. Na televisão, começou no ano 2000, fazendo a novela “Laços de Família”, na Rede Globo. E desde então participou dos seguintes trabalhos: “Xuxa-Só Para Baixinhos” (2001), “Brava Gente” (2001), “Coração de Estudante” (2002), “A Diarista” (2005), “Carga Pesada” (2007), “Toma Lá Dá Cá” (2008), “Zorra Total” (2008), “Os Caras de Pau” (2011), “Cheias de Charme” (2012), “Malhação” (2013), “Boogie Oogie” (2014), “A Regra do Jogo” (2015), “Rock Story” (2016), “O Tempo Não Para” (2018) e “Além da Ilusão” (2022).

No cinema, Alexandra Richter já participou de” Xuxa E O Tesouro Da Cidade Perdida” (2004), “Xuxa em Sonho de Menina” (2007), “Xuxa e o Mistério de Feiruinha” (2009), “Divã” (2009), “Minha Mãe é uma Peça” (2013, 2016 e 2019) e “Amor.com” (2017).

E, no teatro, a atriz e humorista já participou de inúmeras peças, como “Loja de Brinquedos”, ”Festa na Floresta”, “O Santo e a Porca”, ”Os Amantes do Metrô”, “Os Saltimbancos”, “Terror na Praia”, “Cicejar Mundano”, “Tistu, O Menino Do Dedo Verde”, “Uma Loira na Lua”, “Divã”, ”Salada”, “Toalete” e “História de Nós Dois”, que ficou em cartaz há mais de 10 anos.

Sobre Rodrigo Fagundes

asceu em Juiz de Fora em 1972. Mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar comunicação na PUC, formou-se em 1996. Seu personagem mais famoso é o Patrick, do humorístico Zorra Total.

Antes disso, fez várias participações em séries e novelas da Rede Globo. Sua primeira aparição foi na novela “Kubanacan” (2003). Em seguida, fez participações em “Um Só Coração” (2004), “Sexo Frágil” (2004), “Programa Novo” (2004) e América (2005).

Saiu do “Zorra Total” em 2014 e em 2015 fez seu primeiro papel fico em novelas, interpretando o porteiro do edifício Sereia do Leme na novela “Babilônia”, de Gilberto Braga. Em 2017, interpretou o mordomo Nelito na novela “Pega Pega”.

Recentemente, Rodrigo Fagundes, fez parte do elenco da novela “Cara e Coragem” (2022). Em peças de teatro, participou de “Surto” e “O Incrível Segredo da Mulher Macaco”, entre outras.

Sobre Joel Viera

Ator desde os 14 anos, atuou em mais de 80 espetáculos, filmes, séries de televisão e voz original de desenhos animados, fez programa de rádio, produção musical e hoje atua também na criação de conteúdo para internet.
Em 2011 criou o projeto aNellysando, onde interpreta todos os personagens de uma família, produz alguns vídeos virais desde então, como “Minha mãe no museu” e “O Uber me odeia”.

Em 2015 fez a voz original (Oswaldo, Boris e Rufus, entre outros).

Em 2020 foi convidado a produzir vídeos dos personagens no coletivo de humor Porta dos Fundos.
Em 2022 estreou os filmes “Juntos e Enrolados”, “Esposa de Aluguel” e a série “Eleita”. E também faz participação especial no espetáculo “Gargalhada Selvagem”.

Sobre Bruna Dornellas e Wesley Telles – WB Produções

Fundada por Bruna Dornellas e Wesley Telles, a WB Produções é uma empresa realizadora de projetos culturais, que tem em seu DNA a missão de produzir experiências transformadoras ao público através da cultura brasileira. Há 16 anos no mercado, a WB realiza projetos originais, e também é responsável por grandes obras premiadas internacionais no Brasil. É a produtora de mais de 20 projetos, dentre eles “Através da Iris”, de Cacau Hygino – homenagem a nova-iorquina Iris Apfel, interpretada por Nathalia Timberg; “Misery” da obra de Stephen King, com Mel Lisboa e Marcello Airoldi; “Três Mulheres Altas” (Three Tall Women) de Edward Albee, com Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill; “Gargalhada Selvagem” (Laughing Wild) de Christopher Durang, com Alexandra Ritcher e Rodrigo Fagundes, dentre muitos outros. Ao todo, a WB Produções atingiu um público de mais de 1,5 milhão de espectadores em mais de 700 sessões realizadas, envolvendo mais de 500 profissionais entre artistas, técnicos e equipe em seus projetos. Além disso, a WB tem como objetivo proporcionar experiências socioculturais e acessíveis, prezando pela diversidade, sempre unindo o ESG ao setor cultural. As atividades de cada projeto realizado estão unidas e ligadas a ODS’s, fortalecendo o legado social da empresa.

Sobre Aline Gabetto

Formada em Produção Cultural, participa como assistente de produção de diversos eventos corporativos e espetáculos teatrais, produção de projetos culturais, faz a produção executiva da turnê “Gargalhada Selvagem”.

E para assistir a palestra, “Como a Arte Transforma”, que também tem inclusão de PcD – auditivo e visual – e de forma gratuita basta fazer inscrição no site Sympla.

A palestra gratuita é realizada com patrocínio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem realização local da WB Produções e a oficina faz parte da ação de contrapartida social do projeto do Circuito Nacional de Teatro no Espírito Santo – ano 13 – Pronac 204537