Texto: Duílio Kuster
Direção: Leonardo Magalhães
Elenco: José Augusto Loureiro
Supervisão de direção: Charles Fricks
Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles
Idealização: Wesley Telles
Produção Executiva: Aline Gabetto
Figurinos: Rosangela Ribeiro, Regina Schimitt, com colaboração da Cia Folgazões e WB Produções
Cenografia: Cia Folgazões e WB Produções
Desenhos de Luz: André Stefson
Trilha Sonora: Edivan Freitas
Fotos: Leekyung Kim – estúdio e Vitor Zorzal – cena.
Videomaker TV: Secundo Rezende
Visagismo: Fabiana Mima
Peruca: Emi Nagano
Social Media: Gabi Costa
Assessoria de Imprensa: Bruna Dornellas
Design Gráfico: José Lucas Simões
Coordenadora administrativa: Letícia Napole
Assessoria Juridica: Luana Petry e Priscila Benincá
Assessoria Contábil: Leucimar Martins
Realização: WB Produções
Patrocínio Nacional: Banestes
Apresentado por: Ministério da Cidadania
| Conhecendo a equipe |
DUÍLIO KUSTER
Mestre em História Política, historiador, professor, ator, produtor, roteirista, dramaturgo e poeta, Duílio Henrique Kuster Cid é capixaba e membro fundador do grupo teatral Folgazões.
Autor dos livros: “Revolução de caranguejos: o Teatro no Espírito Santo durante a Ditadura Militar”, “O Sobrado” e “O Canto da Crise” é membro do grupo teatral Folgazões desde a fundação, em 2007, tendo atuado em todas as nove montagens e escrito as peças: “A Lenda do Reino Partido”, “Búfalo’s Show” e “Rubem Braga – A vida em voz alta”. Como roteirista,escreveu “Reno”, primeira produção audiovisual do grupo.
LEONARDO (FOCA) MAGALHÃES
Com formação profissional em artes cênicas, Leonardo Magalhães é ator de teatro e cinema, além de também atuar na produção e direção de ambos os segmentos. Na função de sócio-diretor, atua desde 2010, no grupo teatral Folgazões como ator, produtor e gestor de comunicação e marketing.
Principais trabalhados no teatro:
- 2017 – “A Lenda do Reino Partido” de Duílio Kuster – direção, produção e realização Folgazões Artes Cênicas
- 2014 – “O Outro” –direção Chico Pelúcio, Folgazões Artes Cências
- 2012 – “São Pedro, os irmãos e a serpente”- Folgazões Artes Cênicas e Grupo Vira-lata
- 2011 – “O Pastelão e a Torta” –Folgazões Artes Cênicas- “Há Judas pra malhar?” – 2010 – direção Ésio Magalhães, Folgazões Artes Cênicas
- 2005 – “Woyzek” de Büchner –direção de Emerson Antunes, Cia. O Bando
- 1997 – “Sonho de Uma Noite de Verão” de William Shakespeare –direção Marcello Castilho Avellar
- 1997 – “A Ópera dos 3 Vinténs” de Bertolt Brecht –direção Wilson Oliveira
Principais trabalhos no cinema:
- 2018 – “A Mata Negra” –direção e roteiro de Rodrigo Aragão
- 2014 – “As Fábulas Negras: o monstro do esgoto” –direção e roteiro de Rodrigo Aragão
- 2014 – “Repolho”- direção e roteiro de Alexander Buck
- 2012 – “Mar Negro” –direção e roteiro de Rodrigo Aragão
- 2011 – “A Noite do Chupacabras” – direção e roteiro de Rodrigo Aragão
JOSÉ AUGUSTO LOUREIRO
Jose Augusto Iniciou sua carreira de ator aos 18 anos, em Vitória. Hoje, já são mais de 43 anos de serviço no teatro.
Participou de mais de 70 trabalhos para os palcos, cinema e televisão. Por 37 anos, atuou em órgãos da política estadual de cultura e percorreu diversos municípios capixabas realizando oficinas e apresentações.
Artista plástico de formação, participou ainda de exposições e festivais da área pelo Brasil. Seu primeiro prêmio no teatro foi o de Melhor Ator concedido pela crítica do jornal A Gazeta por sua atuação em “Mamãe Desce ao Inferno”, texto de Amilton de Almeida dirigido por Renato Saudino em 1982.
José Augusto também foi premiado como cenógrafo por suas criações em “A Barca do Inferno” no Festival de Teatro São Mateus, em 1983, espetáculo que ainda lhe rendeu a indicação de Melhor Ator nesse mesmo ano.
Tempos depois, em 2004, é condecorado como melhor ator no mesmo festival, por sua atuação no espetáculo “Os Coveiros”, com texto de Bosco Brasil. Em 1995, recebe o prêmio de Melhor Cenário do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões no Estado do Espírito Santo pela montagem de “Bella Ciao”.
Além da interpretação e da cenografia, realizou trabalhos de direção, principalmente, de espetáculos infantis.
Antes de interpretar para o cinema, José Augusto experimentou fazer televisão entre a década de 1970 e 1980. Integrou o elenco de produções dramatúrgicas para a TV com textos de autores capixabas, e foi produtor e
repórter do programa “Gente Nossa”, ambos na TV Educativa do Espírito Santo.
Sua primeira atuação no cinema foi no longa-metragem “Vagas para Moças de Fino Trato”. Gravada em 1991, essa comédia, dirigida por Paulo Thiago, contou com um elenco formado por Norma Bengel, Lucélia Santos, Maria Zilda Bethlem, Paulo César Peréio, Paulo Gorgulho, Marcos Frota, Luís Tadeu Teixeira e Alvarito Mendes Filho. José Augusto traz em seu currículo outros quatro filmes de longa-metragem: “Lamarca” (1994), de Sérgio Rezende; “Fica Comigo” (1998), de Tizuka Yamasaki; “A Morte da Mulata” (2001), de Marcel Cordeiro; e “Policarpo Quaresma, O Herói do Brasil” (1998), de Paulo Thiago.
CHARLES FRICKS
Charles Fricks é ator integrante da Companhia Atores de Laura desde 1993. Participou de 10 espetáculos na companhia entre eles “Ensaios de Mulheres”, “Decote” e “O Conto do inverno”. Com o espetáculo “As artimanhas de Scapino” em 2002, foi indicado ao Prêmio Shell e ao Prêmio Qualidade Brasil BR na categoria de melhor ator.
Em 2012 ganhou os prêmios Shell e APTR de melhor ator pelo monólogo “O filho eterno”, além de 4 outras indicações. Fora dos Atores de Laura participou dos espetáculos “Céus” e “Macbeth”, dirigidos por Aderbal Freire-Filho; “Hedda Gabler”, direção Walter Lima Jr e “A ira de Aquiles”, dirigido por Hamilton Vaz Pereira.
No cinema atuou em nove longas, dentre eles: “Quase dois irmãos”, de Lúcia Murat; “Sem Controle”, de Cris D’amato; “Chico Xavier”, de Daniel Filho; “Tropa de Elite 2” , dirigido por José Padilha e “Quase memória”, por Ruy Guerra.
Na TV fez parceria com o diretor Luiz Fernando Carvalho atuando em 3 microsséries: “Capitu” e “Hoje é dia de Maria – primeira e segunda jornada”, da série “Sob Pressão” dirigida por Andrucha Waddington entre outras.
BRUNA DORNELLAS E WESLEY TELLES
Bruna e Wesley Telles possuem formação acadêmica e especialização em Comunicação Social em Rádio e TV. Os sócios iniciaram as atividades da WB em outubro de 2007, como produtora local, logo após se formarem.
Em 2017, ao completar 10 anos, a produtora colecionava trabalhos em um portfólio com mais de 200 espetáculos apresentados, em mais de 400 sessões realizadas que conquistaram uma média de 240 mil espectadores. Essas estatísticas já seriam dignas de apreciação, antes mesmo de citar alguns artistas de reconhecimento que participaram dessa conquista.
Nomes como Bibi Ferreira, Marco Nanini, Glória Menezes, Tarcísio Meira, Marieta Severo, Maria Bethânia, Denise Fraga, Lilia Cabral, Antônio Fagundes, Paulo Gustavo entre tantos outros compuseram o elenco dos trabalhos dessa produtora capixaba que começava a conquistar destaque, reconhecimento e prestígio entre os artistas e as empresas nacionais desse segmento.
Em 2016, uma outra honrosa conquista: novos ares de experiência possibilitaram a idealização de “O vento vai levando tudo embora” – obra escrita e dirigida por Regiana Antonini – que lançou a WB como produtora nacional de teatro ao circular com o espetáculo por várias regiões do Brasil.
Em 2017, viabilizou, também por todo o país, a comédia “Deu a louca na Branca”, escrita por Cacau Higyno e protagonizada pela humorista Cacau Protásio. Em 2018 a WB esteve à frente da produção nacional da comédia “O último capítulo”, estrelada por Mariana Xavier e por Paulo Mathias Jr e neste mesmo ano estrearam ”Através da Iris”, dramaturgia biográfica sobre a fashionista nova-iorquina Iris Apfel ,interpretada pela grandiosa atriz brasileira Nathália Timberg. A peça continua em cartaz.