Datas e Horários

2024-08-17 20:00:00
2024-08-18 17:00:00

SÓ E BEM ACOMPANHADO, COM PAULINHO GOGÓ

Sinopse

Ministério da Cultura
apresenta

SÓ E BEM ACOMPANHADO

Paulinho Gogó em seu novo show de humor, nos dias 17 e 18 de agosto,

no Teatro Universitário.

Inspirado no filme do próprio artista “Top Love – Só e Bem Acompanhado” na
Amazon Prime Video, o artista Paulinho Gogó desembarca em Vitória e traz
seu novo espetáculo, para os capixabas, nos dias 17 e 18 de agosto, no Teatro
Universitário, Ufes, em Vitória, apresentado pelo Ministério da Cultura, através
da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realização da WB Produções.
Ele tem borogodó! Dono do fenômeno Paulinho Gogó, Maurício Manfrini traz o
inédito show “Só e Bem Acompanhado”. Não se iluda com a fala mansa e
tranquila do exímio contador de histórias Maurício Manfrini. Por trás desse jeito
cativante e que faz você achar que tem décadas de amizade com ele, tem um
profissional da arte que não para de criar, produzir, se multiplicar. “Em time que
está ganhando, não se mexe”, claro. Fato que não impede Manfrini de ousar e
trazer novidades ao seu público.
Foram oito anos em turnê pelo Brasil com o espetáculo “No Gogó do
Paulinho”. Quando encerrou a longa temporada, Manfrini não pensou em
descanso. Pegou o gancho de um filme seu – ainda inédito, para a Amazon –
“Top Love – Só e Bem Acompanhado” – e criou a peça que pretende rodar o
Brasil durante o ano. Tanto no cinema, quanto no teatro, Gogó vai ficar sozinho.
Mas não pensem que o ator e humorista vai enveredar no estilo dramático.
Depois de perder sua Nega Juju para outro, Gogó não passa muito tempo na
solidão. Afinal, os muitos amigos que tem, não deixam isso acontecer. “Adaptei
a ideia do teatro para o cinema e não foi fácil. Ali, estou sozinho também. Mas
muito bem acompanhado da plateia, de amigos, da equipe técnica”, explica. E
já que “a amizade, nem mesmo a força do tempo irá destruir”, Manfrini segue
por esse caminho. “Falo de coisas relacionadas às amizades do Paulinho.
E como lida com situações que se depara nos dias atuais”. Dentre os muitos
tipos do humor brasileiro, Paulinho Gogó é craque no que faz, afinal: “quem
não tem dinheiro, conta história”. Algumas, podem beirar o absurdo, mas a
leveza e a suavidade presentes nas colocações, fazem com que o riso saia
fácil, sem precisar machucar ou ofender. “Vou tocar em assuntos que não se
pode falar hoje em dia. Meu desafio é levar isso ao público de uma maneira
divertida. Gogó vai descobrir que tem lugar de fala em diversos temas
sensíveis. Ele é pobre, impotente, feio”, enumera Manfrini. Se somados os
anos de teatro amador, Manfrini acredita ter quase quatro décadas de carreira.

O registro profissional foi em 1994. Ator, humorista, locutor, dublador, músico,
cantor e compositor, esse multiartista carioca, na verdade, tinha o sonho de ser
jogador de futebol. “Eu jogava bem”, afirma. Fez testes no Volta Redonda,
Botafogo e no seu time de coração, o Flamengo, mas machucou o joelho e
abandonou a ideia. Dali, começou o envolvimento com a música. Passeou no
estilo galhofeiro dos Mamonas Assassinas, teve uma banda, a Todos Iguais,
inspirada no grupo Nenhum de Nós, fez trilhas de peças infantis, vinhetas para
o “Patrulha da Cidade”, programa histórico da carioca Rádio Tupi e, quando foi
para a TV, compôs para seu personagem, Paulinho Tantan, na “Escolinha do
Professor Raimundo”, da TV Globo.
No SBT, onde esteve por 17 anos no elenco do humorístico “A Praça É Nossa”,
estabeleceu a fama nacional de Paulinho Gogó. Manfrini foi o responsável
pelos musicais de entrada de Gogó e de outros personagens que dividiam com
Carlos Alberto de Nóbrega o banco de praça mais famoso do Brasil.
Parou por aí? Claro que não. Maurício passou a fazer os arranjos instrumentais
das novelas da emissora de Sílvio Santos. “Carrossel”, “Cúmplices de um
Resgate” e “Poliana”, são algumas das tramas que contam com as criações do
músico.
Quem pensa que sua primeira vez na TV foi com a saudosa turma da
“Escolinha”, engana-se. Manfrini começou a lidar com as câmeras em um
programa jornalístico, comandado por Wagner Montes. A partir daí, ele teve o
prazer e a sorte de ter amizade com grandes nomes do humor brasileiro.
Generosos e gigantes, cada um deles foi importante para a construção do
artista múltiplo que consegue estar presente simultaneamente na TV, no teatro
e no cinema. Tutuca, Ronald Golias, Chico Anysio, Moacyr Franco, Pedro
Bismarck, Rogério Cardoso, Carlos Alberto de Nóbrega e Dicró – padrinho do
bordão mais famoso de Paulinho Gogó: “Quem não tem dinheiro, conta
história” – são nomes importantes na carreira de Manfrini e que fizeram a
diferença na forma como ele desenvolve sua linguagem de humor. São ótimos
momentos com esse timaço, que estão em sua memória.. "Perguntei ao Golias
se era necessário um humorista ter vários personagens? Ele disse que não,
que ele mesmo tinha cinco ou seis, mas que o ideal era ter, pelo menos, um
tipo verdadeiro, que as pessoas olhem e acreditem que existe. E na cabeça do
público, o Paulinho Gogó existe. Elas me param, perguntam dos filhos, da
Juju…”, diverte-se.
Quem alertou que Manfrini deveria fazer cinema, foi Alexandre Frota, na época,
seu colega de “Praça”. “Meu irmão, porque tu não faz um filme?”, conta
Manfrini, imitando a voz de Frota. “Que filme?, perguntei. E ele: “Pô! Não é
pornô, não! O povo gosta do Gogó, faz um filme dele”. Como um sinal,
Maurício começou a sentir com mais frequência a chegada da sétima arte para
completar sua vida profissional.. De Belo Horizonte à Caxias do Sul, por onde

apresentava seu show, ouvia do público: “Quando vai ter um filme do Gogó?”.
Foi depois de uma apresentação, que ligou para o roteirista Paulo Cursino.
Descobriu que Cursino era seu fã e já queria levar Gogó para a tela grande há
um ano. Desligou o telefone com um pedido para pensar em um roteiro. Pouco
tempo depois, foi chamado para uma conversa, dessa vez, com Roberto
Santucci, diretor, e André Carreira, produtor e sócio da Camisa Listrada,
produtora responsável pelo filme. “Me mostraram um roteiro, gostei. Quiseram
mudar o nome da Jupira, mulher do meu personagem. A Nega Juju é Jupira.
Daí, me falaram que não era um filme do Gogó. Fiquei meio receoso, porque
quem pedia o Gogó no cinema, também queria ver a Juju e, mesmo sem
conhecer, eu só pensava em uma atriz possível para esse papel, a Cacau
Protásio”, relembra. “Perguntei quem seria minha esposa e eles disseram que
a pessoa já estava contratada. Quem era?” A própria, Cacau Protásio. “Ali
bateu a nossa energia!” O filme? “Os Farofeiros”, de 2018. A continuação
estreia também em março, no dia 07. Além do teatro e do cinema, é possível
ver Maurício diariamente na TV. No Multishow, ele está nos humorísticos “Vai
Que Cola” (exibido também na TV Globo), “Bar do Gogó” e “O Dono do Lar”.
Para 2024, já estão confirmadas temporadas inéditas dos três programas. A
única certeza que se tem ao estar com Maurício Manfrini em cena é a da boa
gargalhada. Aquele momento de deixar os problemas lá fora e se entregar ao
humor leve e gostoso, com ou sem cia na plateia..
Afinal, o Gogó está só no palco, mas bem acompanhado de uma boa plateia.
E, para isso, conta com vocês!

Serviço

SÓ E BEM ACOMPANHADO

VITÓRIA (ES)

17 E 18 DE AGOSTO

Sábado às 20h e domingo às 17h

Teatro Universitário – UFES

Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras, Vitória/ES.

Tel.: (27) 99293-7558

Ingressos a R$ 120,00 – Plateia A e B

R$ 39,60 – Mezanino

Ponto de venda físico:

Bilheteria do Teatro Universitário, de terça a sexta, das 14h às 19h

Gênero: Comédia Stand-Up

Classificação Indicativa: 18 anos

Duração: 70 minutos

Capacidade: 615 lugares

 

Acessibilidade: Teatro acessível para cadeirantes, e pessoas com mobilidade reduzida. Intérprete de libras em todas as apresentações.

Informações: (27) 2142-5350 ou wbproducoes.com

Ficha Técnica

Texto: Cezar Maracuja e Isau Junior
Produção: Diego Zarife
Produção Executiva: Sérgio Sayd

Rua Fortunato Ramos, 30, Edifício Cima Center, Sala 103
Praia do Canto – Vitória / ES – CEP 29056-020
Telefone Fixo: +55 (27) 2142-5350 | WhatsApp: +55 (27) 99293-7558

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